domingo, 29 de maio de 2011

História do Batom

Saiba um pouco mais sobre a origem do cosmético mais vendido no mundo.

Do mundo das rainhas egípcias até o avanço da publicidade de massa, o batom percorreu uma longa e rica trajetória. Os tons sofreram mudanças, mas a fina camada de cor nunca abandonou os lábios femininos.

No começo do século passado, Rhocopis, um perfumista francês, inventou o "baton serviteur", uma massa que consistia num talco, óleo de amêndoas, essências de bergamota e limão, de cor vermelha, era vendido numa embalagem de papel de seda. O produto conquistou atrizes e prostitutas do mundo inteiro. Porém foi só durante a Primeira Guerra Mundial que as donas de casa perderam o preconceito e aderiram à moda do batom vermelho. Bàton serviteur em francês é nada menos que bastão servidor. Um cilindro que serve para embelezar os lábios.
Atualmente, o batom é um indispensável suplemento e está na boca de praticamente todas as mulheres.

O formato dos batons também passou por processos de modernização e praticidade. No segundo ano da Primeira Guerra Mundial, apareceu nos Estados Unidos um derivado do serviteur: um colorante labial em tubinho metálico. Sua difusão na América do Norte foi rapidíssima.

Em 1921, o tubinho era, nas páginas da revista Vogue, tema de uma elegante publicidade dirigida a todas as mulheres “de classe”.
A fórmula sólida do batom teve início na década de 1930. Mesmo assim, a receita básica não sofreu radicais mudanças. Ela é até hoje uma dispersão de cores em uma base gordurosa, permitindo a fácil aplicação de uma camada uniforme.

Com as novas técnicas, o batom não apenas dá cor, mas também protege a pele delicada dos lábios contra o frio, o vento e o sol.

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