quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Cabelo, cabeleira, cabeluda, descabelada....








Vim contar um pouco sobre a novela psicológica que é cortar o cabelo.



Eis que eu me olhei no espelho e não estava mais feliz, quando me arrumei e passei todas as makes e recursos possíveis para atenuar imperfeiçoes, usei todas as roupas e nenhuma me satisfazia, vi que o problema não estava nem na roupa nem na make, e sim , no meu cabelo.


Cabelo é assim, a gente pensa q não liga, mas um cabelo arrumado e bem cortado faz toda a diferença. E quando eu me olhei no espelho e me achei com cara de nada, pensei, preciso mudar algo, e claro, como sempre , a gente pensa em cortar o cabelo.


Meu cabelo cresce rápido, então, aos poucos estou perdendo o medo de cortar e não gostar.

Dessa vez quis algo diferente, por que detesto a sensaçao de cortar o cabelo, e passado 2 semanas, perder a graça.


E aí vem o drama, cabelos longos transmitem a imagem de beleza, feminilidade, sensualidade(qdo bem tratados, claro), e qdo pensava em cabelo curto, me vinha a imagem de ex-bonita na cabeça,então comecei o trabalho psicológico de analisar se eu me daria bem com cabelo curto e se eu iria encontrar um corte mais moderno, mas que ao mesmo tempo passasse a imagem de feminilidade, estilo e beleza.Visagismo faz diferença nessas horas de mexer com a imagem pessoal. A imagem que a gente passa está diretamente ligada ao cabelo e roupas, em poucos segundos, causamos impressões nas pessoas. Basta você reparar que cabelos ondulardos são sexy, curtos na altura do ombroe retors são muito pedidos por executivas e mulheres de altos cargos, e por aí vai....


Só precisei da vontade, a coragem já é competencia do cabeleireiro....

e finalmente....

Amei o resultado!

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